Sua Vida Profissional
Para iniciar Niemeyer participou da Escola Nacional de
Belas Artes, no Rio de Janeiro em 1929. Conquistando seu diploma em 1934 o
profissional em engenharia arquitetônica, começa a trabalhar no escritório de
Lúcio Costa, trabalhando no projeto do prédio do Ministério da Educação. Esse
projeto foi um marco na vida de Niemeyer e um marco para a arquitetura
nacional. Niemeyer nasceu no bairro de laranjeiras, na rua Passos Manuel, tem
hoje em dia a nomenclatura de seu avô. O ministro do Supremo Tribunal Federal,
Ribeiro de Almeida. Com 21 anos em 1928 o arquiteto casou-se com Anita Baldo,
que na época tinha 18 anos de idade, teve com a moça um filha que viria a
chamar Anna Niemeyer. Anita Baldo era filha de imigrantes italianos que vieram
da província de Pádua. A filha do casal deu a eles cinco netos.
Anna morreu
neste ano com 82 anos de idade, em 6 de junho de 2012. Sua arquitetura
franco-suíço ocorreu por conta de Lúcia Costa, uma influência para muitos. Foi
com Lúcia Costa que Niemeyer teve a chance de ir até Nova York e pode planejar
o Pavilhão do Brasil. Isso aconteceu na feira Mundial que acontecia todos os
anos na cidade. em 1940 Juscelino Kubistchek foi apresentado para o arquiteto,
com isso Niemeyer foi convidado a participar do projeto Conjunto Pampulha, umas
de suas obras favoritas.
Seus Projetos Políticos
Em 1945 Niemeyer teve sua primeira participação na
politica, entrando para o Partido Comunista Brasileiro. Com esse ingresso na politica Niemeyer teve
alguns problemas, mas em 1946 ele foi convidado a dar curso na Universidade de
Yale nos estados Unidos. Projetou o edifício Copan que fica no parque
Ibirapuera, que anos após sua construção, tornaria o cartão postal da cidade de
São Paulo. Foi nesta época que Niemeyer fez sua primeira viagem para Berlim
para compreender um projeto de construção.
Uma Pessoa de coração excelente, em sai biografia pode
ver um homem generoso e cheio de coragem. Niemeyer enfrentou o governo sendo
uma pessoa de liderança na politica, sempre expondo suas ideias. Pessoalmente,
um homem que sempre será lembrando, pois suas obras esplandeceram.